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PRIMEIRA PÁGINA

PROTOCOLADO NA EPTC

Nossas reivindicações sobre questões de estacionamento na André da Rocha já estão protocoladas na EPTC. O recibo de protocolo tem número 008.007185.09.0, está datado de 09/12/2009 , o nome do interessado responsável é Antonio de P. S. de Salles e o assunto tem título Solicitação de Providência. Clicando aqui você poderá fazer o download de uma imagem do recibo de protocolo. Caso a EPTC julgue relevante nossa solicitação de providência, sua Assessoria de Assuntos Comunitários entrará em contato conosco, para ouvir nossos argumentos. Não há prazo previsto para que isso se dê. Há um processo aberto na EPTC, seguindo seu curso normal. Nenhuma esperança especial, nenhum desânimo particular. Sem abrir o processo é que nada marcharia mesmo. Nossa parte está feita.

O CASO DO ESTACIONAMENTO

A turma do blogue pretende solicitar à EPTC que faça retornar o esquema anterior de regulação do estacionamento na André da Rocha. Já entramos em contato com dirigentes da Livraria Espírita e com os proprietários da Padaria Big Bem. Iremos entregar um documento conjunto à EPTC. O documento já está pronto e a comissão também. No texto, pedimos que, no mínimo, proíba-se o estacionamento no trecho da André da Rocha, lado ímpar (nosso lado), entre a João Pessoa e o portão da nossa garagem. Ainda dentro desse mínimo, solicitamos também o estabelecimento de uma zona exclusivamente para carga e descarga, englobando as frentes da Livraria Espírita e da Padaria Big Bem. A saída e a entrada da garagem de nosso prédio, com isso, voltariam a ter as mesmas condições de antes. Quem quiser ler o documento, em pdf, é só clicar aqui.

A FESTA ACABOU!!!

A festa das sextas-feiras acabou. E não por mérito da turma do blogue. A personagem principal é uma estudante, chamada Adele, moradora da Casa do Estudante. As festas eram do DCE e não do pessoal da Casa. Adele explicou ao representante da turma do blogue que, desde setembro, as festas já estavam proibidas, graças a seus esforços e de outras pessoas da Casa do Estudante. Caso surjam novas festas, não serão as do DCE. Adele garantiu que há um acordo, uma determinação, uma resolução tomada pela diretoria que está assumindo o DCE, extinguindo de uma vez por todas qualquer tipo de festa em suas dependências. Melhor assim: nem foi preciso envolver-nos e a parada já estava ganha. O exemplo da Adele prova que a comunidade pode defender-se, se houver um mínimo de mobilização. “Mexa-se” pode ultrapassar a idéia de “disponha-se a caminhadas” e chegar ao “lute por aquilo que é justo”. Parabéns à Adele em sua iniciativa. Ela imaginava que as festas não pudessem perturbar-nos, aqui na “pracinha”. Imaginem o quanto isso não devia ser insuportável no edifício Jequitibá, por exemplo. O Salles está retirando sua lista de circulação, portanto. Mas resta ainda o caso do estacionamento na André da Rocha.

PINTURA versus CANOS

Anunciam-se obras, em nosso prédio.

1) Limpeza de pichações e sujeira da parede alinhada à Avenida Des. André da Rocha;

2) Lixa e pintura do portão da garagem e porta gerador CEEE (talvez possa ser a porta do compartimento onde fica o transformador);

3) Pintura da delimitação da entrada da garagem;

4) Limpeza e pintura das paredes e muretas da rampa S1 S2, parte externa das respectivas garagens;

5) Conserto e limpeza dos gradis de recebimento d’água (talvez muitos conheçam como grelhas das calhas de piso, imaginamos).

Apoiamos todo tipo de conservação e melhoria! Que as obras são de conservação, e visam evitar a deterioração do patrimônio, resulta claro. A escala relativa de urgências e prioridades tampouco discutimos. Essas referências refletem esquemas de valores a serem respeitados. Vinte e dois votos contra sete legitimam as primeiras obras de mais um mandato da atual síndica. Isso é democraticamente indiscutível. De nossa parte, modestamente, sempre encaramos a questão dos canos nas tubulações tronco como prioridade máxima. O verão está chegando. O consumo de água aumenta nessa época. Na coluna dos apartamentos de final oito, por exemplo, há moradores idosos, para quem a garantia de reparos previdentes e organizados, nessas tubulações, seria algo confortador. Manutenção preventiva, nessa coluna pelo menos, seria muito razoável esperar. Pode ser que nada aconteça e assim será muito melhor. Não é sábio arriscar, entretanto. Cautela não é alarmismo, muito menos agouro. Mesmo assim sempre acreditamos que ação preventiva é a própria definição de manutenção. O resto é conserto. Esperemos que sempre ocorra o melhor conosco. E com os canos também. Reconhecemos que jamais chegamos a perceber a urgência e a necessidade das obras na garagem, mas algo respaldado pelo voto de vinte e dois condôminos necessariamente merece nosso respeito. Nós, da Chapa Economia&Presença, não realizaríamos essas obras, pelo menos imediatamente. Com o tempo, pintar as portas talvez: metais precisam ser protegidos por pinturas em bom estado. A porta do compartimento do transformador está com a pintura mais comprometida. Já no portão da garagem, talvez fizéssemos retoques em alguns lugares apenas, tal como se faz com a pintura danificada de automóveis. Não se passaram mais de três anos desde a última pintura desse portão. Consertar gradis (grelhas das calhas de piso), sempre que efetivamente comprometidos, faz bem. Mas é preciso um especialista, de fato, para enxergar defeitos nas nossas grelhas de piso: elas parecem íntegras e perfeitas à primeira vista; mas se está diagnosticado por um especialista, está diagnosticado. Pintura da delimitação da entrada da garagem deve ter um custo tão pequeno que nem vamos discutir. É bom. Já o resto não. É por esse nosso modo de pensar, talvez mesmo por causa dele, que tenhamos perdido as eleições por tão larga margem. Mas é assim que encaramos as necessidades do prédio e o modo de escalonar o orçamento. Nós não começaríamos a enfrentar os problemas de nosso edifício por esse caminho.

Carlos, 906

O PROBLEMA DAS PICHAÇÕES

Retirar, com auxílio simplesmente de água, os cartazes das paredes, apoiamos muito. Já a questão das pichações e da colagem dos cartazes é um desafio ao nosso sistema de gravação daquilo que nossas câmaras “veem”. Limpar a parede, remover a tinta das pichações, usando produtos mais fortes, talvez afete as pastilhas na superfície das paredes. Tão logo a parede estiver limpa, novas pichações substituirão as atuais. E impunemente. Com o sistema de gravação estando pronto, poderíamos limpar a parede e tentar identificar os pichadores. Nunca se sabe se a próxima pichação não será pior ainda do que a atual. O que dá resultado, às vezes, é o dono do prédio implementar, preventivamente, um projeto de arte visual no espaço de sua parede. Parece haver uma ética, entre os pichadores, de respeitar a “arte” dos outros. Normalmente, entretanto, esses “murais anti-pichação” saem caro e desagradam a maioria dos proprietários e vizinhos. O problema das pichações, na verdade, é quase insolúvel.

ACABAR COM A FESTA

Acabar com as festas na Casa do Estudante da UFRGS, na João Pessoa, é o sonho de todo um quarteirão. Não se sabia que fosse também o de muitos moradores da própria Casa do Estudante. Acontece que essas festas costumam ocorrer às noites de sextas-feiras, estendendo-se até as madrugadas de sábado. Muita gente trabalha no sábado. Muita gente faz concursos no sábado. Todo mundo que não está na folia quer dormir. O som da bagunça, à medida que o nível de ruído nas ruas decai, vai ficando impressionante. Uma jovem, que mora na própria Casa do Estudante, já passou uma lista por alguns prédios, pedindo que tudo isso acabe. Ela informou que os festeiros não são moradores da Casa, algo de que não se sabia. Parece que a folia é organizada por quem não mora na Casa e para pessoas que tampouco são dali. O Salles, do 802, está tentando entrar em contato com essa jovem, procurando descobrir de quem se trata, e trazer a lista, a que ela iniciou, para nós do San Raphael assinarmos, se desejarmos.

Sem saber disso, o Salles já tinha criado outra lista, contendo uma carta ao Reitor, pedindo o final das festas. É possível que as duas listas, somadas, causem maior impressão aos olhos do Magnífico Reitor. É bom que o apelo ao Reitor chegue nesse período de férias porque assim a burocracia universitária terá mais tempo de apreciá-lo, num período em que as festas esmorecem um pouco.

VISITA DE AGRADECIMENTO

Quarta-feira, lá pelo final da tarde, o Carlos visitou o Flávio para agradecer sua participação na chapa do Conselho Consultivo que perdeu por 7 votos a 22. Por ocasião do convite, o Flávio foi alertado para o grande risco de derrota. Sabiamente, achou isso até melhor. A questão era permitir que a disputa ocorresse, que houvesse comparação entre projetos de gestão. Obrigado, grande Flávio. Pode contar sempre conosco, tal como pudemos contar contigo numa hora muito difícil.

Carlos do 906, pelo restante da Chapa Economia&Presença.

CHAPA ECONOMIA&PRESENÇA


SOFRE DERROTA POR


LARGA MARGEM.


Sete votos contra vinte e dois. Menos de um quarto do total de votos. Mais detalhes após a divulgação da ata. O blogue tem por norma ser exato e criterioso.

CHAPA ECONOMIA&PRESENÇA

NÓS, QUE SÓ PODEMOS SER FRANCOS,

dirigimo-nos aos amigos e apoiadores

Amigos e apoiadores do programa e da conduta da Chapa Economia e Presença, aí incluídos muito especialmente os que “torcem” por nossa vitória mas terão seu voto destinado a um pressuposto outro lado, até agora jamais apresentado em qualquer espaço de acessibilidade generalizada a nossos condôminos.

Sabemos, e compreendemos, que alguns deixarão de dar-nos seus votos porque outorgaram esses poderes a outrem, muito antes de conhecer nossas propostas, muito antes de terem notícia de fatos aos quais vieram a ter acesso por nosso esforço de informação. Parece que viveremos, aqui mesmo entre nós, a velha máxima das casas legislativas oficiais: o discurso pode até mudar a opinião, mas não o voto. Acontece que conseguir obter suas opiniões favoráveis, queridos amigos, para nós, só pode ser considerado um ganho valiosíssimo.

Por outro lado, ao saberem de nossas candidaturas, e ao tomarem conhecimento de nossas idéias, alguns condôminos outorgaram-nos procurações, instruindo-nos a votar na Chapa Economia e Presença. Nós também teremos alguns votos por procuração, mas todos eles obtidos após havermos assumido compromissos públicos e tecido propostas claramente escritas. Sentimo-nos prestigiados com a opção consciente dessas pessoas. Exerceremos os mandatos, outorgados nesses documentos, com uma conduta à altura da honra que é o fato de havermos sido distinguidos com tanta confiança: sempre para fazer valer a escolha consciente de quem acredita em nós. Caso nossos outorgantes, a qualquer momento, mesmo à mais última hora, venham a inclinar-se pelo “outro lado”, usaremos a procuração para votar no “outro lado”. Recebemos mandatos para fazer valer a escolha do nosso outorgante e não para impedi-la. Tenham sempre por seguro o que lhes garantimos publicamente, queridos amigos outorgantes de procurações: jamais interpretaremos mandato como alienação da alma do mandante ao mandatário.

Queremos, finalmente, agradecer a todos que acolheram benevolamente nossas propostas.

NÓS, QUE SÓ PODEMOS SER FRANCOS,

dirigimo-nos aos que estão conosco no cenário da

disputa.

Chegou o momento em que mais precisaremos de seu apoio e de sua participação, companheiro de idéias e ação. Compareça e atue cada vez mais. Nunca dissemos que teríamos um caminho eleitoral fácil. A transparência e a franqueza são valores aos quais não renunciamos. A realidade estará sempre aí a desmentir-nos, se nos apequenarmos a iludir ou a iludir-nos. Nosso adversário silencioso ficou mais forte às vesperas do dia da Assembléia. Apenas a quarenta e oito horas da eleição, pudemos ficar sabendo que nossa possibilidade de apresentar candidatos ao Conselho Consultivo estava desbaratada, por motivos inteiramente alheios a nossa vontade e aos quais não podíamos ter acesso de informação. Tínhamos toda a consciência de que apenas condôminos, proprietários, podem participar do Conselho Consultivo. Havíamos contatado condôminos, que ocupariam o Conselho Consultivo, mas agiriam através de procuradores ligados a nossa Chapa. Essa forma de contornar a carência de proprietários dispostos a participar do Conselho Consultivo sofreu sérios revezes.

Nas últimas quarenta e oito horas temos estado apelando para as formas mais criativas de “evitar pagar o mico”, como se diz em linguagem familiar, de sequer ter condições de apresentar uma chapa ao Conselho Consultivo. Nossas propostas, nossa conduta, entretanto, sempre nos ajudam. Nosso trânsito, mesmo entre os condôminos que já outorgaram procuração ao outro lado, sempre foi de todo o respeito, de toda a afabilidade, não só conforme eles merecem mas seguindo o que minimante esperamos de nós mesmos. Dentre esses condôminos que já outorgaram procuração ao outro lado, há quem esteja decidido a ajudar-nos, dispondo-se a participar do Conselho, para garantir o jogo democrático. Isso será a um tempo muito curioso e muito digno. Essas pessoas assim o farão por amizade e consciência, não por caridade. Agirão assim porque concordam com nossas propostas: sabem que preferimos “enfrentar qualquer mico” a constranger quem quer que seja, ou a pedir o trabalho de quem não acredita na proposta. É justamente por esses motivos que reina um estrito respeito mútuo entre nós. Lembraremos com muita gratidão sempre, quem, na hora em que precisamos, dispôs-se a “salvar-nos do mico”. A situação é essa, amigos: sem meias palavras. Não nos iludamos. Não se iludam. Lidando com nossa chapa ninguém vai ser iludido. Quem quiser ilusão vai precisar buscar em outra parte. Estamos ainda com dificuldades de montar o Conselho Consultivo sim! A cláusula legal que impede locatários de ter assento no Conselho Consultivo é uma barreira severa para nós. Vocês sabiam disso, amigos, nós havíamos avisado. O que não sabíamos é que nossa chapa ao Conselho seria desbaratada quarenta e oito horas antes da eleição. Mas já temos novamente nomes para esse órgão. E não quaisquer nomes: pessoas que creem em nossa proposta. Não divulgamos a lista porque as tratativas de “ultimíssima” hora ainda seguem. Há condôminos que declararam concordar em participar apenas se não conseguirmos quem assuma em vez deles. Cumpriremos esse compromisso com eles, tal como o faremos e temos feito com todos os demais: lutaremos até a última hora para buscar nomes alternativos a essas pessoas. Não pode haver entre nós outro ambiente: assumiu, tem que cumprir. Além do mais temos que lutar até a última hora contra todo tipo de dificuldade. Ninguém pense que cogitamos em esmorecer. Podemos ganhar ou perder, mas não renegar-nos.

EXTRA! EXTRA!

Chapa Economia&Presença

divulga manifestação


“Em respeito aos mais velhos”.

Clique no link acima e saiba o que está se passando!


EM RESPEITO À CONVENÇÃO


O artigo décimo segundo de nossa Convenção diz: ” O Síndico será unico …

A chapa Economia&Presença respeitará a Convenção, escolhendo um de seus componentes para responder legalmente pelo cargo. O nome para o cargo de Síndico é o de Carlos Alberto Lanzarini Casa, apartamento 906.

Legalmente, um só Síndico. A responsabilidade legal é toda dele.

O parágrafo primeiro do artigo décimo quinto de nossa Convenção estabelece: “O Síndico, mediante aprovação da Assembleia Geral, poderá delegar a pessoa ou estabelecimento de sua livre escolha e confiança, as funções administrativas que lhe forem outorgadas”.

À Assembleia que porventura nos eleger, automaticamente será solicitada aprovação da possibilidade de o Síndico delegar, aos membros do Conselho Consultivo, funções administrativas a ele outorgadas. Seremos literalmente quatro síndicos, do ponto de vista operacional. Funcionaremos em equipe. O Conselho Consultivo seguirá, naturalmente, cumprindo suas funções previstas na Convenção. As assembleias mensais exercerão, a pedido do Síndico e do Conselho Consultivo, tarefas de análise e de fiscalização de todos os trabalhos.

Lembrança útil: se você, amigo condômino, não dispõe de uma cópia da Convenção, escreva-nos um e-mail (sanraphaelblogue, depois arroba, seguida de yahoo ponto com, mas sem ponto br) e lhe remeteremos uma versão eletrônica, não oficial, mas completamente fiel. A Convenção é o “manual” de funcionamento do condomínio, todos deveriam tê-la sempre à mão.

E QUANDO O SÍNDICO VIAJAR?

O parágrafo único do artigo décimo primeiro de nossa Convenção impõe: “No caso do afastamento temporário do Síndico, a substituição será feita por um dos membros titulares do Conselho Consultivo, de acordo com a escolha que for feita entre seus membros”. No caso de afastamento do Síndico eleito, seu substituto automaticamente torna-se Síndico para todos os efeitos legais.

Informe oficial da chapa Economia&Presença


CHAPA ECONOMIA&PRESENÇA OPINA: SÍNDICO NÃO É EMPREGO

O cargo de síndico não deve tornar-se emprego para moradores. Nem complementação de seus orçamentos privados. Para isso há o mercado de trabalho.

Clique e visite a página de campanha da chapa ECONOMIA & PRESENÇA

PARA COMUNICAR-SE COM O PESSOAL QUE MANTÉM O BLOGUE

O mais simples e eficaz é escrever um e-mail para o endereço eletrônico sanraphaelblogue, seguido do símbolo arroba, depois ponto yahoo, depois ponto com. Sem ponto br. Não escreva ponto com ponto br. Só ponto com e acabou-se. Escrevemos o endereço de e-mail assim porque há poderosos varredores piratas da rede de computadores, conhecidos como “crawlers”, ou ainda como “spiders”, que vão “lendo” automaticamente tudo publicado na web e têm o poder de reconhecer padrões de caracteres nas páginas dos sites. O Google é um exemplo de “crawler” não pirata.

EXPLICANDO BEM DIREITINHO

Qualquer porção de texto com aspecto de endereço de e-mail, contendo por exemplo arrobas e pontos, é automaticamente reconhecida pelos “crawlers” piratas e, se for de fato um endereço válido de e-mail, passará imediatamente a receber montanhas de spam. Temos todos a responsabilidade de lutar contra o spam porque essa atividade congestiona criminosamente o tráfego de dados, atrapalhando de forma indiscriminada todos os usuários da rede.

COMENTÁRIOS

Você pode também redigir e remeter comentários associados a matérias específicas. Os comentários não serão publicados antes de serem analisados por um administrador do blogue e isso pode demorar muito, muito mesmo. Prefira o e-mail sempre que possível. Não haverá censura de conteúdo nos comentários, exceto nos casos de propaganda de ódio, racismo, pedofilia etc, ou seja, exceto do obrigatoriamente vedado. Haverá, entretanto, muito cuidado em garantir a identidade do autor do comentário, fixando um compromisso de responsabilidade pessoal por suas intervenções.

NOSSA ORIENTAÇÃO E NOSSAS RESPONSABILIDADES

Pretendemos seguir o que diz nossa Constituição Federal em seu artigo quinto, inciso quatro: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. Atualmente, em nosso blogue, a responsabilidade sobre textos relativos a administração do prédio, questões de condomínio, são do Carlos do 906. Já o Guia San Raphael é uma tentativa de organização a cargo do professor do 802, nosso webmaster.